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                                                                    | PPS 1Superfícies Auto Adaptativas
   No PPS1 – Superfícies Autoadaptativas,
 estão a ser desenvolvidos vários sistemas de modificação de 
superfícies, cerca de 15, tendo em vista diferentes setores de atividade
 e diversas aplicações. Saliente-se que nesta fase inicial do projeto, 
para dois destes sistemas, o desenvolvimento já está em TRL 3-4. Após um
 ano de projeto, destaca-se a realização de testes de revestimento 
piloto, por parte da UCoimbra e IPN, com o objetivo de testar em 
ambiente industrial, nomeadamente:(i) revestimentos auto-lubrificantes do tipo Ti-Si-N-(Ag) (TiSiN, 
TiSiNAg6 e TiSiNAg10): neste caso, a propriedade lubrificante é baseada 
no controlo da difusão do elemento Ag. Os revestimentos foram aplicados 
em diversas ferramentas, nomeadamente, em fresas com diferentes 
diâmetros da Inovatools (Fig. 1) e em dois tipos de insertos (Fig. 2) 
fornecidos pela Palbit.
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                                                        | Fig. 1 – Fresas da Inovatools |  |  |  
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                                                        | Fig. 2 – Insertos da Palbit |  |  |  
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 revestimentos de baixo atrito DLC-W (Diamond Like Carbon com W) dopados
 com duas percentagens atómicas de tungsténio (5 e 10%, 
aproximadamente). Estes revestimentos foram aplicados em fresas 
fornecidas pela Palbit (Fig. 3), com o objetivo de alcançar o melhor 
compromisso entre baixo coeficiente de atrito e resistência ao desgaste. |  |  |  
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                                                        | Fig. 3 – Fresas da Palbit |  |  |  
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                                                                    | PPS 2Superfícies inteligentes
   A PPS2 está a desenvolver um sistema 
piloto de um sensor de temperatura, tipo RTD (termorresistência), cujo 
princípio de funcionamento é baseado na transdução da resposta elétrica 
do material onde a variação da condutividade do material é consequência 
de uma variação da temperatura. Como um dos sistemas críticos de um 
molde é não apenas o sistema de controlo de temperatura mas também a 
avaliação do campo de pressões em pontos críticos da superfície de 
moldagem, um outro objetivo importante desta PPS consiste na definição 
de sistemas de filmes finos sensoriais que se possam enquadrar em 
lógicas de elementos sensoriais de pressão e de temperatura. A nova solução consubstancia um salto 
tecnológico, já que é pioneira na integração das diferentes tecnologias 
num único produto direcionado, por exemplo, para a moldação por injeção 
de componentes poliméricos de elevada qualidade observados em produtos 
de gama alta. |  |  |  
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                                                                    | PPS 3Sistemas multifuncionais
   A Universidade do Minho adquiriu um 
sistema de análise de ângulos de contacto, fundamental para várias 
atividades da PPS3-Sistemas multifuncionais (superfícies antiaderentes, 
decorativas e antimicrobianas). |  |  |  
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                                                        |   É fundamental a análise de parâmetros 
como a hidrofobicidade, oleofobicidade e energia de superfície nas 
amostras desenvolvidas e desta forma conseguimos obter informação sobre 
como a superfície se irá comportar perante os diferentes elementos de 
contacto. Em específico, será importante para o 
desenvolvimento de aços para moldes com energia de superfície menor que a
 do polímero, facilitando o processo de desmoldagem e também para 
diminuir a adesão das punções no processo de moldação de comprimidos. |  |  |  |  |  |  
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                                                                    | Este
 equipamento será também essencial para investigar as superfícies com 
caracter anti-fouling uma vez que os parâmetros de hidrofobicidade podem
 condicionar largamente a adesão microbiana. |  |  |  
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                                                                    | PPS 4Desafios da normativa REACH
   ’A legislação europeia relativa às 
substâncias químicas e aplicável às empresas - o normativo REACH, veio 
estabelecer uma nova abordagem no controlo de produtos químicos impondo 
às empresas fabricantes ou importadoras a obrigação de reunir, produzir e
 difundir informações sobre as propriedades e os riscos de utilização 
das substâncias químicas, para que sejam utilizadas, assegurando sempre,
 a máxima proteção da saúde e do ambiente. |  |  |  
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                                                        | A
 implementação do regulamento REACH na indústria, levou a TEandM e 
restantes parceiros universitários e industriais, a procurar explorar as
 implicações que este iria trazer à indústria do tratamento de 
superfícies quando uma restrição regulamentar ameaça, por exemplo, o 
atual desenvolvimento de uma tecnologia como a eletrodeposição de crómio
 duro, baseado no Cr(VI) bastante utilizado nas indústrias automóvel, 
ótica, decorativa, têxtil, metalúrgica, farmacêutica e alimentar. |  |  |  |  |  |  
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                                                                    | Atendendo
 a estas questões e, de forma a responder às solicitações do mercado, os
 “Desafios REACH’’ são um dos alicerces do projeto ON-Surf (PPS4) com 
foco no cumprimento do REACH de produtos químicos, assim como, das 
soluções de superfície desenvolvidas. Todos os parceiros afetos a esta 
atividade têm contribuído com a seleção de casos de estudo que vão desde
 aplicações decorativas funcionais a aplicações de desgaste na indústria
 alimentar, com o desenvolvimento de soluções de revestimento recorrendo
 a tecnologia electrolítica, filmes finos e revestimentos espessos por 
projecção térmica e Laser, que estão a ser implementados em ambiente 
industrial para amadurecimento da tecnologia e, consequente, upscaling. |  |  |  
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Workshop 1 | Plataforma Nacional Engenharia de Superfícies ON-SURF | Out/19
 Decorreu no passado dia 17 de outubro,
 no Instituto Pedro Nunes, o primeiro workshop no âmbito Plataforma 
Nacional Engenharia de Superfícies ON-SURF, com o tema: |  |  |  |  |  
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 e Soluções na Engenharia de superfícies. Este primeiro workshop foi 
realizado em parceria com a SPM (Sociedade Portuguesa dos Materiais), 
contou com as apresentações das entidades NE SI&I, Universidade do 
Minho, Universidade de Coimbra e CTCV e das empresas do consórcio 
Volkswagen Auto Europa, PMM, PRIREV, Moldit e TEandM.Pretendeu-se neste primeiro workshop demonstrar a interligação do tecido
 empresarial com a investigação realizada pelos intervenientes do 
projeto. A Engenharia de Superfícies tem um impacto multissectorial, 
designadamente em: moldes metálicos (injeção/estampagem), fabrico de 
ferramentas, tratamentos de superfície/ revestimentos, componentes 
aeronáutica, componentes óticos, dispositivos médicos, componentes 
automóvel, produtos de cutelaria e alimentar.
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